quarta-feira, 30 de abril de 2008

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A arte de assassinar um Fusca!






GATAS




Teto-solar no seu Fusca.

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Existem poucos profissionais no mercado capazes de produzir e instalar com tamanha perfeição um TETO-SOLAR de LONA CANVAS iguais aos utilizados na Califórnia E.U.A

Para quem não tem a opção de desfilar num conversível, um teto-solar é uma boa opção, o carro fica muito mais charmoso e a sensação ao pilotar é de liberdade.

Caio Torihara, conhecido como o “JAPA LOUCO” no meio dos antigomobilistas conseguiu aperfeiçoar e produzir réplicas perfeitas em lata dos tetos originais da década de 50.
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O aperfeiçoamento dos sistemas de fixação permite tranqüilamente que o carro atinja velocidades consideráveis sem atrapalhar a dirigibilidade e a estrutura do veículo e seu sistema de abrir e fechar é infinitamente melhor dos tetos trazidos da América.

Sua instalação é artesanal requer cuidados muita prática e medidas precisas para que sua estética e fixação fiquem exatamente iguais aos tetos originais.

O “Japa” tinha uma loja no bairro de Pinheiros Zona Oeste de SP sua especialidade sempre foi Som & Personalização de interiores (modificações de painéis revestidos em couro sintéticos, estofamentos em couro tapeçaria em geral é com ele mesmo).

Seu trabalho é considerado tão bom que hoje ele se da o luxo de trabalhar na sua própria residência a 35 km do centro de São Paulo.

Carros como Porsches 928, 911, 914, 944, 356, Ferrari Dinno Targa, Cadilac, Belair, Pick-ups e toda a linha dos Carros Volkswagen refrigerados a ar, já passaram nas mãos do “JAPA”.

As opções em Canvas. Azul, Vermelho, Bege, Cinza e o Tradicional Preto. Medidas 1,07 m X 97, 0 cm 2 dobras. Medidas 1,20m X 97,0 cm 3 dobras. Futuramente, Medidas 1, 75 m X 97,0 cm 5 dobras para Kombi projeto em andamento.

Seu serviço tem um preço justo e ele só trabalha com agendamento.

Contato:
CAIO TORIHARA: 11 9711 0077 ou 41471543
email:
caiotorihara@hotmail.com
Enferrujado

terça-feira, 29 de abril de 2008

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KOMBIS MUNDO A FORA






9º Encontro do Só Fusca Club em Embu das Artes


Os apaixonados por fuscas e carros antigos têm encontro marcado no domingo (04/05), das 9 às 16h, durante o 9º Encontro Só Fusca Club de Embu das Artes, no estacionamento do Parque do Lago Francisco Rizzo, centro da cidade.

O evento conta com a exposição de aproximadamente 1.000 automóveis. Realizado desde 2000 na cidade, o evento tem o apoio da Secretaria de Turismo da Prefeitura da Estância Turística de Embu das Artes.

O Só Fusca Clube foi fundado em 1997 e tem mais de 160 sócios, segundo revela Uriel de Sousa Honorato, diretor da entidade. Mais conhecido por Pepy, ele conta que na última edição, mais de 10 mil pessoas compareceram ao evento. Amante do fusca, Pepy tem cinco raridades, sendo um fusca limousine, três fuscas totalmente equipados e reformados e um conversível, que ainda está em fase de acabamento. Ele mesmo é quem faz as transformações nos carros, de acordo com suas idéias.

Para participar, cada dono de veículo deve doar 2 kg de alimento não perecível. Aqueles que desejam receber um kit contendo camiseta, adesivo e certificado, também devem fazer a doação.

O evento será realizado no Parque Francisco Rizzo, rua Alberto Giosa, 300 - centro - Embu das Artes. No local, haverá sorteio de brindes e premiação para todos os participantes, sendo que o fusca mais original, equipado e modificado ganhará troféu.

Mais informações através dos telefones: (11) 4783-1736 e 8698-5297.

Fusca 1965





Notou alguma coisa diferente nesse Volkswagen? Então olhe de novo.

O simpático besouro - com volante do lado direito e tudo - veio diretamente da África do Sul e tem muita história pra contar.

by Renato Bellote

Mulher briga e coloca fogo no Fusca do casal


No bairro Altos da Serra, Mato Grosso, por volta das 20h00min, deste domingo, um casal estava discutindo na residência, onde tinha um veículo Fusca na garagem, a discussão foi aumentando e ganhando ares de briga.

Depois de quinze minutos que já tinha começado a briga do casal, a mulher colocou fogo no Fusca, vizinhos imediatamente ligaram para o telefone 193 e solicitaram uma equipe dos bombeiros para conter o incêndio.

De acordo com os vizinhos do casal, o fusca começou a queimar e derrepente ouviram uma forte explosão, era o tanque de combustível que tinha explodido.

Uma equipe dos bombeiros saíram do bairro CPA 4 e, quando chegaram ao local, o veículo estava todo queimado, com perda total.
24 Horas News

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Fabricante sulafricano fabricará novamente o Puma


Quem deseja um desses maravilhosos automóveis não precisa mais garimpar boas unidades usadas.

Sim, na África do Sul o modelo está sendo montado e vendido nas mesmas configurações que fora produzido no Brasil.

Quem o produz é Jack Wijker, que começou importando e há mais de duas décadas produziu o modelo localmente, sob a licença da marca. E parou, após pouco mais de 300 produzidos (estimados).

Agora o modelo volta à tona, pelo mesmo fabricante, com o mesmo design e caracteristicas de sua melhor fase. Muitas das peças são importadas do Brasil, o que nos deixa no ar se a sua produção artesanal não seria viável. Para o azar de nós, puristas, não poderia ter, como lá, o motor a Ar - já que estes não passarão pela nova fase do Proconve.

Qualquer semelhança não é mera coincidência


A história do Karmann-Ghia passa por um intrincado caso de plágio, de modelo desenhado para a Chrysler, o Elegance.

A Chrysler teria desistido do projeto, ou demorado demais para colocá-lo em prática, e nesse meio tempo a VW encomendou à Ghia um desenho de um esportivo para montar na plataforma do Fusca. Os caras da Ghia não teriam tido maiores pudores e fizeram algo... parecido.

Foi Mestre Mahar quem mandou a foto do Elegance. Debaixo dele, um KG. Não dá para negar que o pai é o mesmo.

FUSCA - Já vendeu


O 1303-S é objeto de desejo dos verdadeiros conhecedores de VW. E qual não foi minha surpresa ao ver este aqui no Mercado Livre.

Pelo visto o carro foi disputado a tapa e já foi vendido. É mesmo uma maravilha, capô preto, faróis de milha, teto solar, uma coisa de doido. Foram 3.500 fabricados, apenas.
Blig do Gomes

FUSCAS - Que pena!!!!


Algumas dezenas de Fuscas e Unos da (Emater) empresa do governo de Minas estão se estragando ao relento.

Fabricados em 1995 e 1996, Fuscas e Unos foram comprados com recursos federais.

Além de fazerem parte do patrimônio público, o que por si só é de lastimar, fazem parte do patrimônio histórico-automotivo, especialmente os Fuscas.

Uma tristeza, sô.

Blig do Gomes

Gol a ar: a revolução ainda era boxer




Raro exemplar de 1983 é um belo convite para voltar aos anos 80

A história

O projeto do VW Gol foi iniciado em maio de 1976 e tinha como principal caracteristica a carroceria de dois volumes com vincos marcados, traseira bem angular e motor dianteiro, uma concepção moderna, principalmente se comparado ao fusca. Ao contrario da geração alemã, o projeto nacional ganhou o motor na posição longitudinal, como o Passat (que originou o projeto), mas inicialmente recebeu o a robusta e conhecida mecânica Boxer 1300 (42cv) refrigerado a ar do Fusca.

Lançado em maio de 1980, o sucessor do Fusca, como fora aclamado acabou tirando de linha em 1982 o VW Brasília, seu primeiro sucessor. Embora o desenho fosse moderno e muito agradável dinamicamente, o carro era fraco e não correspondia às expectativas. Então, menos de 1 ano depois chegava a nova versão LS com motor 1600 de dupla carburação e 66cv (SAE) e torque de 12mkg a 3000rpm, acelerando de 0 a 100 em 16s - desempenho superior ao do boxer. Com a adoção da dupla carburação, o estepe foi colocado no porta-malas, mas voltou ao cofre do motor, quando um concessionário percebeu que era possível colocar o estepe na frente, apenas invertendo o lado da roda, assim o carburador direito ficava em baixo do bojo. A solução logo foi adotada pela Volkswagen.

Em 1984, o Gol receberia também o motor MD-270 usado no Voyage e Parati desde 1983 (antes desse ano eram equipados com o MD260 1.5 oriundo do Passat). Continuaria em linha até 1986 a versão denominada BX, com motor a ar e acabamento simples, a fim de baratear o modelo.

Volkswagen Gol LS 1983 - Impressões ao dirigir

O modelos das fotos é de 1983 e tem a melhor configuração do Gol deste ano, com motor 1600 de dupla carburação e excelente acabamento marcado com bancos em tecido aveludado (assim como no revestimento das portas), carpete felpudo, além de frisos e adornos cromados que estão por toda a parte, evidenciando um cuidado especial na sua construção.

O torque do motor Boxer 1600 (65cv) é o grande destaque do carro, deixando ele ágil e acredite: apesar da fama de barulhento, um motor em perfeitas condições é muito silencioso e praticamente inaudível na velocidade de cruzeiro.

A maneabilidade do carro e a ampla visão são outros pontos fortes, o volante de raio grande, com o charmoso cachorrinho ao centro, deixa as manobras leves, e a suspensão transmite bastante conforto.

Essas são as impressões desse exemplar de Verde Álamo de 1983, que pelo bom estado nos remete diretamente a sensação de dirigir um veículo na época. O carro conta com apenas 44 mil km rodados, mesmo que 23 separem hoje de quando ele saiu da fabrica. Além dos freios, suspensão e os 5 pneus Firestone F-211 originais, o carro conta também um Auto rádio Bosch LD243, além do manual do proprietário com as revisões em dia.
Auto Díario

FUSCA - HOT






FUSCA - FERRUGEM




FUSCA - Fotos antigas






FUSCA - Quase um de nós


Mesmo sendo um campeão de vendas, o VW Sedan — ou Fusca, Beetle, Käfer, Vocho ou qualquer um dos tantos nomes que ele recebeu — não acompanhou boa parte das inovações tecnológicas da indústria enquanto esteve no mercado. Ele era um pedaço da estética dos anos 30 em meio aos carros retangulares que predominam desde os anos 50, um zunido rouco entre os diversos sons afinados em coral dos outros motores. Nunca mais as ruas estiveram repletas daquelas curvas repetidas, como num horizonte de besouros mecânicos visto diariamente no Brasil dos anos 60 e 70.

Os tempos são outros e isso já faz tempo. Mas que outro carro começou sua carreira ligado a um dos mais hediondos episódios da história e terminou como um herói infantil do cinema? Que outro carro durou mais de seis décadas e vendeu tanto com mudanças mínimas de projeto? Que outro carro nacional conseguiu ser vendido usado com tanta facilidade e tão baixa depreciação? Que outro carro desperta tanto carinho em pessoas nascidas depois do fim de sua produção? Passam-se dias, meses, anos e a resposta não vem. E tudo que Ferdinand Porsche queria era motorizar o povo alemão...

Como todos os grandes personagens da história que um dia viveram, pode-se argumentar com razão que a existência do Fusca pertence à posteridade. No mundo dos automóveis, a única vida que essas máquinas possuem são aquelas de quem as cria, as produz, as dirige ou sonha com elas. Poucas delas conseguem despertar o ser humano para sentimentos mais intensos, marcam vidas, criam memórias que não se apagam.

Nenhum outro carro, entretanto, é percebido, lembrado e sentido com a intensidade próxima à de um bicho de estimação, um amigo, um de nós. Só o Fusca.

De nada importa que nenhum mais saia da linha de produção ou que em breve o New Beetle seja cancelado. O Fusca é mais que um carro, é um personagem — e dos grandes.

Da história dos livros, da história de nossas vidas. Um protagonista na história do automóvel. Os tempos são outros, mas o tempo do Fusca é o agora. O presente da posteridade para a qual ele mereceu ficar.

Se na finitude do mercado ele já atingiu seu limite, não há qualquer outro limite que o impeça de ser um símbolo do presente e do futuro, além do passado. Como nenhum outro carro, o Fusca continua e continuará vivo. Em cada um de nós e em quem de nós vier.

Best Cars Web

sábado, 26 de abril de 2008

Fusca 1955 com motor 2.300cc


O Fusca 1955, com seu motor de 1200cc, não primava pelo desempenho. Na verdade, deixava muito a desejar. Porém à primeira vista, o Fusca 55 de Carlos Alberto Ferreira, transformado em modelo 53, com janela bipartida parece apenas mais um Volkswagen bem envenenado. Seu proprietário, engenheiro mecânico, aliou-se a amigos graxeiros, especialistas em motores, suspensão e funilaria, e construiu um Fusca Hot Rod, inspirado nos carros vistos nas ruas norte-americanas, principalmente, em Los Angeles, na Califórnia. Com certeza, deixou de ser um carro de fraco desempenho.

Com o motor VW a ar, de 2300 (exatos 2.276cc de cilindrada) está preparado para render cerca de 180 cv de potência, o velho Fusca 55 acelera forte, e teria velocidade final de 200 km/h. Para levar seu carro a performances como estas, Carlos gastou cerca de 7 mil dólares e quase quatro anos de trabalho. Depois de várias experiências - inclusive com um motor de Variant com1.800cc, a solução foi iniciar a construção de um motor realmente forte, a partir da carcaça do motor Volkswagen fabricado no México, semelhante a da Brasília, mas que dispõe de duplo circuito de lubrificação, o que melhora o fluxo de óleo para os mancais (bronzinas) do virabrequim.

A partir desta estrutura, o motor (originalmente um 1.600cc) recebeu pistões e cilindros bem maiores, coletores de admissão próprios para abrigar dois carburadores Weber 48, importados, de corpo duplo e bomba elétrica de funcionamento constante, com duas saídas de combustível. Segundo Carlos, essa superalimentação é a responsável pelo bom funcionamento do motor, inclusive em baixas rotações. De fato, mesmo utilizando comando de válvulas bastante bravo, com 328° de permanência, o Fusca tem marcha lenta regular, e também trabalha em baixa rotação, próximo das 2.000 rpm, sem falhas.


Os pistões tem diâmetro de 94,0 mm e trabalham com virabrequim de 82,0 mm de curso. A taxa de compressão aproximada é de 9,5:1, e solicita o uso de combustível um pouco melhor do que o vendido nos postos regularmente. Carlos prefere não entrar em detalhes, mas garante que na "mistura" vai gasolina de aviação. Com este combustível "secreto", o hot-VW (ou seria VW-hot?) percorre cerca de 3,8 quilômetros com um litro, segundo Carlos Alberto. Caso utilize gasolina amarela, o rendimento cai e o consumo aumenta muito.

Para driblar os problemas de superaquecimento, foi adotado o sistema de cárter seco, com radiador de óleo na dianteira e reservatório de 22 litros atrás do banco traseiro, sob o tampão dos alto-falantes. Agora, a temperatura mantém-se estável entre 90 e 95°C, por maiores que sejam as solicitações. Afinal, este motor VW "a ar" tornou-se capaz de atingir altas rotações, cerca de 8.000 rpm, de acordo com o proprietário.

Para suportar a nova motorização e suas implicações quanto a torções e flexões na estrutura do carro, foram instaladas duas longarinas de ferro paralelas e longitudinais por baixo do assoalho. Para esconde-las, foi fixada uma lamina de aço inoxidável, que tem dupla função: proteger o assoalho (suspensões rebaixadas) e manter o fundo plano, o que permite algum ganho aerodinâmico. Mesmo assim, o problema de torções e flexões não foi totalmente resolvido: em arrancadas mais fortes, as portas chegam quase a abrir e, quando o carro aproxima-se da velocidade final, as vibrações são muito elevadas.

As suspensões também foram alteradas. As lâminas de torção do feixe dianteiro foram trocadas por outras mais duras; os amortecedores recalibrados e a cambagem. dianteira alterada, ficando mais negativa. Alem disso, o trabalho incluiu a adoção de barras estabilizadoras, na dianteira e na traseira.

Nos freios, mais dúvidas. Carlos garante que o sistema de freios dimensionado como está é suficiente, embora longe do ideal para o pequeno dragster. Ele está equipado com os quatro freios a tambor, mas com lonas mais grossas e ranhuras.


Outros acessórios foram acrescentados ao motor: polias dentadas, tensor de correia, cabos de velas azuis e lataria do sistema de arrefecimento cromada. O interior foi refeito em veludo bege, carpete, bancos altos, ganhou som e até televisão. Volante esportivo, vidros escurecidos e alavanca de câmbio tipo "Hurst" compõem o interior, ao lado do painel, que possui termômetro de óleo, conta-giros e manômetro de óleo. O velocímetro e original. Os piscas usados na coluna central eram acessórios da época (no lugar das "bananinhas"), e os retrovisores são especiais para Fusca, vendidos nos Estados Unidos.

Em termos estéticos, o carro sofreu outras alterações. Descoberto estacionado numa rua de São Paulo, teve sua carroceria refeita. Seguindo o exemplo de "bravos" Fusca californianos, sua carroceria e em peça única, com pára-lamas e estribos soldados. Isso visa favorecer não só o acabamento, mas também a rigidez estrutural do carro. A pintura, inicialmente planejada para ser em amarelo, acabou sendo feita com tinta importada, no tom vinho das Mercedes. Ouatro anos depois de adquirir seu Fusca 55, alterar a vigia traseira (transformando-a em bi-partida) para "envelhecê-lo" ainda mais e dar início ao seu projeto, Carlos tem um carro de que se orgulha, premiado pelo Sedan Clube e capaz de desempenhos acima da média e do esperado por outros motoristas. Ainda mais de um "velho Fusca" 1955.

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