Para quem toca Fusca, é fácil tirar som de vibrafone, bateria, pandeiro, berimbau, tabla, didgeridoo, bodhran e talking drum.
É o que vai provar o percussionista carioca Ricardo Siri.
Com sua banda, mostra o show do álbum Siri (2003), cuja turnê deu origem ao novo CD/DVD, Concerto para conserto.
O Fusca não é força de expressão. Ricardo Siri, realmente, levará um carro no palco.
Trata-se de um Fusca 69 percutido com baquetas pelos músicos, que extraem sons do motor, do capô, da lataria, pára-lamas, do pára-choque, das placas, da ignição, da chave, das calotas e da capota.
Siri chega a serrar partes do veículo com esmeril para obter resultados ainda mais inusitados com o “instrumento”. Detalhe: o carro é o mesmo desde 2003. “Vira e mexe, o levamos para consertar e soldar. Já está muito amassado”, conta Siri.
Ele teve a idéia de usar o veículo como percussão enquanto dirigia, prestando atenção ao ronco do motor de kombis e fuscas. De tanto ouvir, percebeu musicalidade no barulho e concluiu que o ronco do primeiro é mais “melódico” do que o do segundo. Resultado: comprou o Fusca de um amigo e passou a levá-lo a todos os shows.
Diferentemente do que chegou a pensar no início do projeto, o transporte do carro nunca foi empecilho para agendar shows. Tanto que, nos últimos cinco anos, apresentou-se em São Paulo, Brasília, Salvador e Recife, além de várias casas no Rio de Janeiro.
No total, instrumentos, equipamentos, fusca e cenário somam uma tonelada.
É o que vai provar o percussionista carioca Ricardo Siri.
Com sua banda, mostra o show do álbum Siri (2003), cuja turnê deu origem ao novo CD/DVD, Concerto para conserto.
O Fusca não é força de expressão. Ricardo Siri, realmente, levará um carro no palco.
Trata-se de um Fusca 69 percutido com baquetas pelos músicos, que extraem sons do motor, do capô, da lataria, pára-lamas, do pára-choque, das placas, da ignição, da chave, das calotas e da capota.
Siri chega a serrar partes do veículo com esmeril para obter resultados ainda mais inusitados com o “instrumento”. Detalhe: o carro é o mesmo desde 2003. “Vira e mexe, o levamos para consertar e soldar. Já está muito amassado”, conta Siri.
Ele teve a idéia de usar o veículo como percussão enquanto dirigia, prestando atenção ao ronco do motor de kombis e fuscas. De tanto ouvir, percebeu musicalidade no barulho e concluiu que o ronco do primeiro é mais “melódico” do que o do segundo. Resultado: comprou o Fusca de um amigo e passou a levá-lo a todos os shows.
Diferentemente do que chegou a pensar no início do projeto, o transporte do carro nunca foi empecilho para agendar shows. Tanto que, nos últimos cinco anos, apresentou-se em São Paulo, Brasília, Salvador e Recife, além de várias casas no Rio de Janeiro.
No total, instrumentos, equipamentos, fusca e cenário somam uma tonelada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário