Olhe bem para esse belo Porsche.
O modelo possui um motor raríssimo: o famoso 4-cam, com quatro comandos de válvula, que veio diretamente de um RS60.
Ele funciona com a precisão de um relógio suíço.
O histórico propulsor – produzido ao longo de doze anos – foi responsável por muitas vitórias importantes da Porsche nas pistas, equipando modelos como o 550 Spyder, RSK, RS60, RS61, Carrera Abarth, Formula 2 e 904.
Seu instinto de competição ficou ainda mais evidente com o auxílio do escapamento dimensionado. Resumindo: potência pura.
O bloco tem 1.600 cm³ de cilindrada, dois carburadores duplos Solex em alumínio, dupla alumagem e aproximadamente 140 cv.
Tudo isso com o peso – total do veículo – inferior a 900 kg.
Outros detalhes fazem deste um exemplar único.
A tampa do porta-malas é de alumínio, o retrovisor externo é o mesmo que equipava o 550 Spyder e o os pára-choques são da versão GT, assim como os freios a tambor ventilados de 60 milímetros. Ele foi feito sob encomenda com muito capricho.
O interior do carro é igualmente primoroso. Acabamento perfeito.
O volante VDM em madeira desperta minha atenção.
Os bancos-concha – também do Carrera GT – são leves, confortáveis e diferentes das versões, digamos, “normais”.
Eles acomodam o motorista de forma extraordinária, com boa posição de comando que, por sua vez, passa a sensação de total controle da máquina.
Mas o que dá mais prazer é a visão do capô e suas linhas esportivas.
Pra fechar, uma frase do folheto de época da Hoffman, famosa importadora Porsche em Nova York, se referindo ao 356: “uma mistura sutil de poder, elegância e conforto”.
Preciso dizer mais alguma coisa?
Fotos, vídeo e texto: Renato Bellote
O modelo possui um motor raríssimo: o famoso 4-cam, com quatro comandos de válvula, que veio diretamente de um RS60.
Ele funciona com a precisão de um relógio suíço.
O histórico propulsor – produzido ao longo de doze anos – foi responsável por muitas vitórias importantes da Porsche nas pistas, equipando modelos como o 550 Spyder, RSK, RS60, RS61, Carrera Abarth, Formula 2 e 904.
Seu instinto de competição ficou ainda mais evidente com o auxílio do escapamento dimensionado. Resumindo: potência pura.
O bloco tem 1.600 cm³ de cilindrada, dois carburadores duplos Solex em alumínio, dupla alumagem e aproximadamente 140 cv.
Tudo isso com o peso – total do veículo – inferior a 900 kg.
Outros detalhes fazem deste um exemplar único.
A tampa do porta-malas é de alumínio, o retrovisor externo é o mesmo que equipava o 550 Spyder e o os pára-choques são da versão GT, assim como os freios a tambor ventilados de 60 milímetros. Ele foi feito sob encomenda com muito capricho.
O interior do carro é igualmente primoroso. Acabamento perfeito.
O volante VDM em madeira desperta minha atenção.
Os bancos-concha – também do Carrera GT – são leves, confortáveis e diferentes das versões, digamos, “normais”.
Eles acomodam o motorista de forma extraordinária, com boa posição de comando que, por sua vez, passa a sensação de total controle da máquina.
Mas o que dá mais prazer é a visão do capô e suas linhas esportivas.
Pra fechar, uma frase do folheto de época da Hoffman, famosa importadora Porsche em Nova York, se referindo ao 356: “uma mistura sutil de poder, elegância e conforto”.
Preciso dizer mais alguma coisa?
Fotos, vídeo e texto: Renato Bellote
Um comentário:
Só vc Fred , belissima matéria , e o ronco ? Este CARRERA tem o mesmo motor do Spyder 550 que foi de meu irmão eu era moleque e ainda lembro deste ronco .
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