Uma aposentadoria na Polícia Civil está dando o que falar em Taubaté. O funcionário que vai deixar o serviço é um dos últimos do gênero ainda em operação no estado. E marcou a vida de moradores e companheiros de trabalho...
"Até preso conhecido foi transportado no veículo: o bandido da luz vermelha", disse o investigador-chefe, Arnaldo Barbério.
O carro em questão é um fusca 77. Há 20 anos ele é o colega de Arnaldo, que mostra com orgulho o bom estado de conservação do amigo. Até hoje, o fusquinha ajuda a cumprir ordens de serviços e entregar intimações. E por onde passa, chama a atenção. "Eu fiquei com o carro e não deixo ninguém dirigir, pelo carinho que a gente tem com o carro. E a população de Taubaté sabe que, quem está no carro é a minha pessoa, e isso é muito bom", explica Arnaldo.
Arnaldo e o fusca, companheiros inseparáveis. Ou melhor, quase inseparáveis. Já estão em trâmite os processos de aposentadoria dos dois: do homem e do carro. E o fim da dupla deve acontecer em breve. O delegado da seccional, Ivahir Freitas Garcia Filho, explica: "A gente não sabe ainda se os dois irão se aposentar juntos, ou se o fusca vai primeiro. Porque o Arnaldo ainda tem mais um ano, e vou tentar segurar um pouco mais a aposentadoria dele.”
Arnaldo diz ter pique para continuar trabalhando por muito tempo. Já o fusquinha, deve ser levado para o museu da Polícia Civil, em São Paulo. Um momento de despedida para o investigador. "Ficarei assim bastante chateado de ter que deixar o carro, mas fazer o quê?" Mas essa história ainda pode ter um final feliz. Se o fusquinha não for para o museu, ele poderá ser vendido num leilão. E aí o Arnaldo já avisou que vai tentar arrematar o carro.
"Até preso conhecido foi transportado no veículo: o bandido da luz vermelha", disse o investigador-chefe, Arnaldo Barbério.
O carro em questão é um fusca 77. Há 20 anos ele é o colega de Arnaldo, que mostra com orgulho o bom estado de conservação do amigo. Até hoje, o fusquinha ajuda a cumprir ordens de serviços e entregar intimações. E por onde passa, chama a atenção. "Eu fiquei com o carro e não deixo ninguém dirigir, pelo carinho que a gente tem com o carro. E a população de Taubaté sabe que, quem está no carro é a minha pessoa, e isso é muito bom", explica Arnaldo.
Arnaldo e o fusca, companheiros inseparáveis. Ou melhor, quase inseparáveis. Já estão em trâmite os processos de aposentadoria dos dois: do homem e do carro. E o fim da dupla deve acontecer em breve. O delegado da seccional, Ivahir Freitas Garcia Filho, explica: "A gente não sabe ainda se os dois irão se aposentar juntos, ou se o fusca vai primeiro. Porque o Arnaldo ainda tem mais um ano, e vou tentar segurar um pouco mais a aposentadoria dele.”
Arnaldo diz ter pique para continuar trabalhando por muito tempo. Já o fusquinha, deve ser levado para o museu da Polícia Civil, em São Paulo. Um momento de despedida para o investigador. "Ficarei assim bastante chateado de ter que deixar o carro, mas fazer o quê?" Mas essa história ainda pode ter um final feliz. Se o fusquinha não for para o museu, ele poderá ser vendido num leilão. E aí o Arnaldo já avisou que vai tentar arrematar o carro.
Um comentário:
Tanto carro moderno caindo aos pedaços com três ou quatro anos de uso!
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