“Do you speak portuguese?”, perguntei ao me encontrar frente a frente com este clássico Porsche 1959. Afinal, ele viveu a maior parte da vida nos Estados Unidos e Canadá e chegou há poucas semanas ao Brasil.
Repare aí no belíssimo teto solar, que faz dele um exemplar raro, já que somente 5% dos 356 foram produzidos com o opcional.
O proprietário me contou que ele nunca foi restaurado em cinqüenta anos de vida! Incrível. “Saiu de fábrica sem rádio e com teto solar. Tenho todos os manuais e ferramentas do carro”, conta. E tem mais: “O dono anterior ficou com ele 17 anos no Canadá, perto dos Grandes Lagos”.
Ao contrário de outros carros antigos, este já rodou bastante pelas estradas norte-americanas. “Cruzou os EUA em 2 dias do Canadá até a Flórida passando diversas vezes das 110mph e rodando quase 3.000 quilômetros”, relembra o dono.
Durante o trajeto percebi que o motor cinqüentão, com 60 cv brutos e 1.600 cm³ de cilindrada, tem fôlego de garoto para encarar subidas e retas.
A receita para tanta vitalidade? Segundo o colecionador, é só dirigi-lo bastante por aí.
Repare aí no belíssimo teto solar, que faz dele um exemplar raro, já que somente 5% dos 356 foram produzidos com o opcional.
O proprietário me contou que ele nunca foi restaurado em cinqüenta anos de vida! Incrível. “Saiu de fábrica sem rádio e com teto solar. Tenho todos os manuais e ferramentas do carro”, conta. E tem mais: “O dono anterior ficou com ele 17 anos no Canadá, perto dos Grandes Lagos”.
Ao contrário de outros carros antigos, este já rodou bastante pelas estradas norte-americanas. “Cruzou os EUA em 2 dias do Canadá até a Flórida passando diversas vezes das 110mph e rodando quase 3.000 quilômetros”, relembra o dono.
Durante o trajeto percebi que o motor cinqüentão, com 60 cv brutos e 1.600 cm³ de cilindrada, tem fôlego de garoto para encarar subidas e retas.
A receita para tanta vitalidade? Segundo o colecionador, é só dirigi-lo bastante por aí.
Fotos, vídeos e texto: Renato Bellote
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