Não é bobagem afirmar que brasileiro adora carros. Pergunte para o seu pai e os amigos deles qual foi o primeiro automóvel que conquistaram e todos eles terão a resposta na ponta da língua.
Este meio de transporte faz parte do dia-a-dia graças a óbvia praticidade de locomoção. Mas tem algo além. Existe paixão nesta relação, visto que o ‘carango’ é quase um filho cheio de mimos e cuidados, com um diferencial: Você não dá um oficial ao seu carro.
Celta, corsa, Mercedes, fusca... Você já parou para pensar de onde veio estes nomes? Quais as inspirações das grandes marcas na hora de batizar um carro? Descubra abaixo, com o Na Mira a resposta desta questão:
Gol
É tradicional da Volkswagem preferir nomes relacionados aos esportes na hora de batizar um carro. Para a empresa, estas denominações representam força, luta e velocidade. E assim nasceu o Gol em nosso país, para ressaltar a competição mais popular em terras brasileiras.
Mercedes
Registrada como marca comercial na Alemanha, em 1902, Mercedes era o nome da garotinha filha de um vendedor de carros que foi o primeiro cliente a encomendar um automóvel equipado com o recém desenhando motor da companhia Daimler. Que logo tornou-se Daimler-Mercedes em homenagem a criança.
Brasília
Sem muitos mistérios. O nome nasceu de uma homenagem ao então presidente, Jucelino Kubitschek por dois motivos. Ele foi pioneiro da industria automobilística brasileira e responsável pela idealização da moderna capital do país.
Fusca
Em 1953, quando a Volkswagem começou a montar o carro com peças importadas os operários não conseguiam falar direito o nome em alemão. Para facilitar, adotou-se Volks, mas a dificuldade continuava com o som do ‘V’ (Falado como ‘F’ em alemão). A sabedoria popular imperou e foi simplificado para fusca.
Fiesta
Ao selecionar esse nome na língua espanhola a ideia principal era atrair o público mais jovem com o conceito de alegria, sensualidade, dinamismo e claro, uma animada festa hispânica.
Clio
Ao optar por um nome retirado da mitologia grega (Clio era a musa da poesia épica e da história), a Renault pensou em repassar uma imagem fina e clássica da sua mais nova criação. Tentando conquistar assim, os compradores mais cultos.
Palio
Palio é o nome de uma tradicional corrida de cavalos que acontece na Itália e por isso a Fiat escolheu batizar seu mais novo veículo com o título para dar a impressão de velocidade, vigor e competitividade.
Civic
Escolhido pela montadora japonesa Honda para denominar um carro econômico, ecológico e politicamente correto. Para pessoas com senso cívico, conscientes de seus direitos e deveres dentro da sociedade.
Astra
Com uma estratégia de ligar o nome à astrologia e consequentemente coisas modernas e tecnológicas, a Chevrolet batizou o veículo como Astra e assim demonstrou um conceito de estética apurado.
Twingo
Pura neologia. Profissionais da Renault acharam que o nome remetia a alegria genuína.
Este meio de transporte faz parte do dia-a-dia graças a óbvia praticidade de locomoção. Mas tem algo além. Existe paixão nesta relação, visto que o ‘carango’ é quase um filho cheio de mimos e cuidados, com um diferencial: Você não dá um oficial ao seu carro.
Celta, corsa, Mercedes, fusca... Você já parou para pensar de onde veio estes nomes? Quais as inspirações das grandes marcas na hora de batizar um carro? Descubra abaixo, com o Na Mira a resposta desta questão:
Gol
É tradicional da Volkswagem preferir nomes relacionados aos esportes na hora de batizar um carro. Para a empresa, estas denominações representam força, luta e velocidade. E assim nasceu o Gol em nosso país, para ressaltar a competição mais popular em terras brasileiras.
Mercedes
Registrada como marca comercial na Alemanha, em 1902, Mercedes era o nome da garotinha filha de um vendedor de carros que foi o primeiro cliente a encomendar um automóvel equipado com o recém desenhando motor da companhia Daimler. Que logo tornou-se Daimler-Mercedes em homenagem a criança.
Brasília
Sem muitos mistérios. O nome nasceu de uma homenagem ao então presidente, Jucelino Kubitschek por dois motivos. Ele foi pioneiro da industria automobilística brasileira e responsável pela idealização da moderna capital do país.
Fusca
Em 1953, quando a Volkswagem começou a montar o carro com peças importadas os operários não conseguiam falar direito o nome em alemão. Para facilitar, adotou-se Volks, mas a dificuldade continuava com o som do ‘V’ (Falado como ‘F’ em alemão). A sabedoria popular imperou e foi simplificado para fusca.
Fiesta
Ao selecionar esse nome na língua espanhola a ideia principal era atrair o público mais jovem com o conceito de alegria, sensualidade, dinamismo e claro, uma animada festa hispânica.
Clio
Ao optar por um nome retirado da mitologia grega (Clio era a musa da poesia épica e da história), a Renault pensou em repassar uma imagem fina e clássica da sua mais nova criação. Tentando conquistar assim, os compradores mais cultos.
Palio
Palio é o nome de uma tradicional corrida de cavalos que acontece na Itália e por isso a Fiat escolheu batizar seu mais novo veículo com o título para dar a impressão de velocidade, vigor e competitividade.
Civic
Escolhido pela montadora japonesa Honda para denominar um carro econômico, ecológico e politicamente correto. Para pessoas com senso cívico, conscientes de seus direitos e deveres dentro da sociedade.
Astra
Com uma estratégia de ligar o nome à astrologia e consequentemente coisas modernas e tecnológicas, a Chevrolet batizou o veículo como Astra e assim demonstrou um conceito de estética apurado.
Twingo
Pura neologia. Profissionais da Renault acharam que o nome remetia a alegria genuína.
Um comentário:
Esse significado da palavra Fusca acho uma forçada muito grande. De Folks para Fusca existe uma diferença fonética muito grande. Além do mais, quando o apelido nasceu nos anos 60 se falava Fusquinha, que era uma gíria designada para aqueles que faziam provocações, o carro que provocava os outros porque andava sem parar, não fervia, não parava no posto para abastecer. Na mesma época surgia o bichinha, gíria para homens homossexuais. Mais tarde Bichinha virou Bicha e Fusquinha, Fusca. Como vivi a época, só conheci a palavra Fusca muito depois de Fusquinha. Pode até não ser essa a procedência, afinal Bob Sharp já reivindicou o nome para si, dizendo que foi ele e amigos que inventaram o nome Fusca. Mas de todas as alegações, essa de "folks" acho a pior.
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