O Karmann-Ghia sempre chamou atenção pelas linhas clássicas e cheias de charme. O Porsche, por outro lado, fez uma fama sólida baseada na performance e confiabilidade mecânica. Agora imagine juntar um pouco desses dois mundos. É essa mistura refinada que o leitor conhece de perto essa semana.
O clássico das fotos ano 1969 esbanja estilo sob todos os ângulos. A combinação da carroceria azul-marinho com interior e capota bordeaux realmente agrada aos olhos. O toque de esportividade – já vamos chegar aos detalhes da mecânica apimentada – começa pelas belas rodas Fuchs de 15 polegadas. Particularmente acho que esse modelo fica perfeito em quase todos os “primos” do Porsche, leia-se Fusca, Brasília e Puma.
Pois bem, vamos a história. O modelo chegou às mãos do proprietário em 1999. Ele é o terceiro dono da máquina. A partir daí, o trabalho minucioso de restauração começou. E se estendeu por quase quatro anos. A montagem ficou a cargo de Alexandre Salsano e o simpático Ghia nunca mais foi o mesmo.
Durante o processo todo ele foi recebendo diversas peças Porsche. Esse é seu diferencial: painel, volante, rodas e freio a disco nas quatro rodas vieram do parente alemão. O motor envenenado de 2.2 litros ronca forte e mostra claramente que pode levar os passageiros para um rápido passeio, literalmente falando.
Um detalhe que merece observação é o brasão da fábrica de Stuttgart que tomou o lugar do símbolo da Volkswagen no capô dianteiro. E tem mais: “De toda a coleção este é o que mais chama a atenção das mulheres na rua”, me confidenciou o dono. Realmente nesse ponto o motorista fica em dúvida se vai pisar fundo ou paquerar em um belo dia de sol. Nas duas hipóteses, a diversão é garantida.
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O clássico das fotos ano 1969 esbanja estilo sob todos os ângulos. A combinação da carroceria azul-marinho com interior e capota bordeaux realmente agrada aos olhos. O toque de esportividade – já vamos chegar aos detalhes da mecânica apimentada – começa pelas belas rodas Fuchs de 15 polegadas. Particularmente acho que esse modelo fica perfeito em quase todos os “primos” do Porsche, leia-se Fusca, Brasília e Puma.
Pois bem, vamos a história. O modelo chegou às mãos do proprietário em 1999. Ele é o terceiro dono da máquina. A partir daí, o trabalho minucioso de restauração começou. E se estendeu por quase quatro anos. A montagem ficou a cargo de Alexandre Salsano e o simpático Ghia nunca mais foi o mesmo.
Durante o processo todo ele foi recebendo diversas peças Porsche. Esse é seu diferencial: painel, volante, rodas e freio a disco nas quatro rodas vieram do parente alemão. O motor envenenado de 2.2 litros ronca forte e mostra claramente que pode levar os passageiros para um rápido passeio, literalmente falando.
Um detalhe que merece observação é o brasão da fábrica de Stuttgart que tomou o lugar do símbolo da Volkswagen no capô dianteiro. E tem mais: “De toda a coleção este é o que mais chama a atenção das mulheres na rua”, me confidenciou o dono. Realmente nesse ponto o motorista fica em dúvida se vai pisar fundo ou paquerar em um belo dia de sol. Nas duas hipóteses, a diversão é garantida.
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Texto, fotos e vídeo: Renato Bellote
3 comentários:
Essas rodas ficam bem até no Opala. Acredito que estão entre as mais bem desenhadas da história. E este karmann merecia uma reedição limitada para colecionadores.
Lindo KG Fred , até a chave fica no lado esquerdo como no Porsche .
Abs
gostei do acionamento dos carburadores.
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