Com quase 300 cv de potência, este nostálgico Fusca 1200 foi inteiramente repaginado e se transformou em uma verdadeira surpresa sobre rodas
Transformações bem-sucedida, o Fusca de Luciano Alves de Oliveira, engenheiro de produto e designer industrial de Curitiba, PR.
Luciano, um entusiasta da linha Volkswagen a ar, comprou seu Sedã, modelo 1961, a cerca de três anos e desejava manter o veículo com seu aspecto original, mas devidamente “envenenado” para superar os carros de plástico da atualidade, algo que não seria possível fazer com veterano motor 1200, de 40 cv (SAE).
A idéia de Luciano foi montar um carro com o qual poderia, além andar na rua, participar de provas de track day e subidas de montanha. E não foi para menos. Como os próprios norteamericanos descobriram na década de 60, o Fusca é um veículo absolutamente apto para competições. Nas provas de darg racing, por exemplo, chegaram a obter relativo sucesso, tendo em vista a facilidade de transferência de peso para as rodas traseiras, algo primordial para uma boa tração.
Essa descoberta ocorreu, em parte, graças ao alemão Gerhard Oettinger que, em 1951, no seu país de origem, fundou a Oettinger Kraftfahrtechnische Spezial Anstal, também conhecida como Okrasa. Cabeçotes de dupla entrada (muito antes do surgimento do motor VW 1600) e coletores de admissão para dupla carburação Solex 32 PBIC (do Porsche 356) eram os itens básicos do kit Okrasa comum, o TS-1200, que começaram a ser importados para os EUA, em 1956, por Martin Herzog.
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2 comentários:
Parece estar muito bem feito. Os detalhes do chassi impressionam.
190cv@ de potência nominal, 290cv@ de pico com NOX... Serviço muito bem feito, e bem feito será para o incauto que zombar e acelerar ao lado do Fusquinha azul-tranqüilo.
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