Um estabelecimento comercial de Barra Bonita (interior de São Paulo) está chamando atenção pelo nome: “O Rei do Pau Véio”. A denominação foi inspirada para designar os produtos disponíveis no negócio: carros usados e peças de veículos fora de linha.
O dono do negócio, Ailton Pierone, diz que batizou o estacionamento com esse nome porque só mexe com coisas velhas. “Há um ano, abri o negócio e já vendi mais de 60 veículos. Vendo para todo o Brasil, através da Internet. Anuncio no Mercado Livre. Agora pouco, conversei com um interessado na compra de um Maverick.”
No “Rei do Pau Véio”, tem muito Fusca, TL, Zé do Caixão, F-100 ano 63, Jipes, Opalas, Dodge Polara, Gurgel e até Ford 29, além de muita peça fora de linha. “Tenho volantes, bancos, rádios e um punhado de peças de carros velhos”, garante.
Foi a coleção de Fuscas de Pierone que o inspirou a abrir o “estacionamento” de carros velhos. “Eu adoro Fuscas. Atualmente tenho 18, mas só um deles que eu não vendo. Comprei ele zero quilômetro e está comigo até hoje. É ano 75”, conta.
Para encontrar as raridades, ele viaja e é procurado por quem quer se desfazer de coisas velhas do mesmo segmento. “Vou achando os carros e aparece gente querendo vender.”
A maioria dos clientes dele são colecionadores. “Vendi um Ford 29 por R$ 35 mil, era uma raridade. Cerca de 90% dele era original. Um Fusca ano 61 foi vendido por R$ 12 mil. Outro, rosa pink, por R$10 mil, com estofamento branco, uma jóia.”
O dono do negócio, Ailton Pierone, diz que batizou o estacionamento com esse nome porque só mexe com coisas velhas. “Há um ano, abri o negócio e já vendi mais de 60 veículos. Vendo para todo o Brasil, através da Internet. Anuncio no Mercado Livre. Agora pouco, conversei com um interessado na compra de um Maverick.”
No “Rei do Pau Véio”, tem muito Fusca, TL, Zé do Caixão, F-100 ano 63, Jipes, Opalas, Dodge Polara, Gurgel e até Ford 29, além de muita peça fora de linha. “Tenho volantes, bancos, rádios e um punhado de peças de carros velhos”, garante.
Foi a coleção de Fuscas de Pierone que o inspirou a abrir o “estacionamento” de carros velhos. “Eu adoro Fuscas. Atualmente tenho 18, mas só um deles que eu não vendo. Comprei ele zero quilômetro e está comigo até hoje. É ano 75”, conta.
Para encontrar as raridades, ele viaja e é procurado por quem quer se desfazer de coisas velhas do mesmo segmento. “Vou achando os carros e aparece gente querendo vender.”
A maioria dos clientes dele são colecionadores. “Vendi um Ford 29 por R$ 35 mil, era uma raridade. Cerca de 90% dele era original. Um Fusca ano 61 foi vendido por R$ 12 mil. Outro, rosa pink, por R$10 mil, com estofamento branco, uma jóia.”
Jornal da Cidade
Nenhum comentário:
Postar um comentário