Diferente é a palavra que melhor descreve este Fusca. Na distância entre eixos que foi encurtada, no capô dianteiro, no novo motor. Alguns detalhes têm gosto duvidoso, como a dianteira que imita carros com propulsor dianteiro.
Quem olha de perto, porém, percebe que tudo foi feito com muito capricho, que se nota no serviço de funilaria, pintura e acabamento interno.
'Quando vi esse Fusca, ele já estava encurtado e homologado para dois lugares. Gostei do trabalho feito pelo dono anterior. Comprei-o depois de alguma negociação. Gastei R$ 11.500 entre carro e documentação atrasada', diz o proprietário atual, que não quis ter o nome divulgado.
As demais alterações vieram aos poucos, durante dois anos. A carroceria foi toda desmontada para retirada da ferrugem.
Inspiração
Quando olhou para o capô de um velho Morris Oxford 1951, o atual proprietário do Fusca criou o projeto da dianteira, que teve forte inspiração no Chrysler PT Cruiser.
A tampa do motor do Morris foi adaptada sobre a peça original. As barras da grade vieram de um antigo acessório (feito para os pára-lamas de Chevrolet Chevette).
A adaptação dos faróis de VW Polo deu um trabalhão. 'Foram 90 dias até o serviço ficar pronto.'
Motor e câmbio
O caminho para a preparação se manteve na refrigeração a ar, mas com cilindrada bem mais alta. O motor, que já havia sido trocado por um 1.6, passou a 2.3 com um kit americano com bielas e virabrequim de aço forjado, além de pistões de 94 mm. O radiador de óleo foi aumentado para melhorar o arrefecimento.
Os carburadores, dois Weber 40 de corpo duplo, receberam tratamento químico e novos giclês. A alimentação agora é a álcool e a potência estimada, 160 cv. 'Com as alterações no câmbio, que teve a terceira e quarta marcha alongadas, a velocidade final passa dos 180 km/h', afirma o proprietário, que estima ter investido R$ 25 mil na nova mecânica.
Para conter esse desempenho foram instalados freios a disco ventilados nas quatro rodas. As suspensões também estão diferentes. A dianteira agora é regulável e todos os amortecedores foram trocados por modelos de alto desempenho. Som caprichado, novos bancos (vindos de um Ford Ka 2006), painel com sete instrumentos e detalhes de madeira nobre completam o pacote.
Quem olha de perto, porém, percebe que tudo foi feito com muito capricho, que se nota no serviço de funilaria, pintura e acabamento interno.
'Quando vi esse Fusca, ele já estava encurtado e homologado para dois lugares. Gostei do trabalho feito pelo dono anterior. Comprei-o depois de alguma negociação. Gastei R$ 11.500 entre carro e documentação atrasada', diz o proprietário atual, que não quis ter o nome divulgado.
As demais alterações vieram aos poucos, durante dois anos. A carroceria foi toda desmontada para retirada da ferrugem.
Inspiração
Quando olhou para o capô de um velho Morris Oxford 1951, o atual proprietário do Fusca criou o projeto da dianteira, que teve forte inspiração no Chrysler PT Cruiser.
A tampa do motor do Morris foi adaptada sobre a peça original. As barras da grade vieram de um antigo acessório (feito para os pára-lamas de Chevrolet Chevette).
A adaptação dos faróis de VW Polo deu um trabalhão. 'Foram 90 dias até o serviço ficar pronto.'
Motor e câmbio
O caminho para a preparação se manteve na refrigeração a ar, mas com cilindrada bem mais alta. O motor, que já havia sido trocado por um 1.6, passou a 2.3 com um kit americano com bielas e virabrequim de aço forjado, além de pistões de 94 mm. O radiador de óleo foi aumentado para melhorar o arrefecimento.
Os carburadores, dois Weber 40 de corpo duplo, receberam tratamento químico e novos giclês. A alimentação agora é a álcool e a potência estimada, 160 cv. 'Com as alterações no câmbio, que teve a terceira e quarta marcha alongadas, a velocidade final passa dos 180 km/h', afirma o proprietário, que estima ter investido R$ 25 mil na nova mecânica.
Para conter esse desempenho foram instalados freios a disco ventilados nas quatro rodas. As suspensões também estão diferentes. A dianteira agora é regulável e todos os amortecedores foram trocados por modelos de alto desempenho. Som caprichado, novos bancos (vindos de um Ford Ka 2006), painel com sete instrumentos e detalhes de madeira nobre completam o pacote.
Estadão
Nenhum comentário:
Postar um comentário