A bordo de um Fusca 1975, o escritor Alvino Antunes Rodrigues Júnior, 34 anos, será o guia turístico de uma excursão que partiu em 17 de dezembro de Fraiburgo, no Meio-Oeste, para vários lugares da América do Sul.
O grupo reúne 19 pessoas, entre advogados, bancários, professores, arquitetos, contadores, empresários e estudantes. O participante mais velho tem 60 anos, e o mais jovem completará nove durante a viagem, que termina no dia 21 de janeiro.
Na mochila, muito bom humor, mapas geográficos e paciência para agüentar os cerca de 15 mil quilômetros até Mendoza, na Argentina. Os aventureiros passarão pela Argentina, pelo Uruguai e pelo Chile atrás de emoções que fogem dos tradicionais passeios turísticos. Querem desbravar locais inusitados e conhecer animais típicos de cada região.
Os preparativos começaram há sete meses, e todos os viajantes participaram do planejamento do roteiro. Enquanto uns cuidavam da hospedagem, outros se encarregavam da alimentação, de conhecer os costumes e o calendário festivo dos locais por onde passarão. Cada litro de gasolina do total de 1,5 mil que cada carro consumirá em média foi bem planejado.
— Passaremos pela belíssima Cordilheira dos Andes, cachoeiras e rios exuberantes. O melhor é encontrar pingüins, baleias e leões marinhos no caminho. Para que a visita a esses locais seja uma redescoberta encantadora, foi preciso muito planejamento — conta Júnior, guia e idealizador da rota turística.
O escritor brinca que será guiado pelo Fusca vermelho 1975, exemplar conservado na estrutura original. Júnior, ou melhor, o Fusca será o desbravador de caminhos para os seis carros que o seguirão.
No "abre-alas", além de Júnior, estará a mulher dele, Iole Dahme, 35 anos. Eles já percorreram o roteiro três vezes. Também com o Fusca, os dois viajaram pelo país, e foi desse passeio que surgiu a idéia de percorrer a América do Sul.
— Tínhamos o sonho de conhecer todos os estados brasileiros com o meu carro preferido. Depois de realizá-lo, esticamos o projeto para a América. Deu certo e agora virou hobby — orgulha-se.
Além de sempre excursionar com o Fusca, o motorista tem outra peculiaridade, motivada por uma aposta entre amigos. Júnior viaja de saia. Sempre.
As histórias do Fusca renderão um livro no ano que vem. A obra Nos Confins da América, caminhos e descaminhos do continente sul-americano está em fase de finalização.
O grupo reúne 19 pessoas, entre advogados, bancários, professores, arquitetos, contadores, empresários e estudantes. O participante mais velho tem 60 anos, e o mais jovem completará nove durante a viagem, que termina no dia 21 de janeiro.
Na mochila, muito bom humor, mapas geográficos e paciência para agüentar os cerca de 15 mil quilômetros até Mendoza, na Argentina. Os aventureiros passarão pela Argentina, pelo Uruguai e pelo Chile atrás de emoções que fogem dos tradicionais passeios turísticos. Querem desbravar locais inusitados e conhecer animais típicos de cada região.
Os preparativos começaram há sete meses, e todos os viajantes participaram do planejamento do roteiro. Enquanto uns cuidavam da hospedagem, outros se encarregavam da alimentação, de conhecer os costumes e o calendário festivo dos locais por onde passarão. Cada litro de gasolina do total de 1,5 mil que cada carro consumirá em média foi bem planejado.
— Passaremos pela belíssima Cordilheira dos Andes, cachoeiras e rios exuberantes. O melhor é encontrar pingüins, baleias e leões marinhos no caminho. Para que a visita a esses locais seja uma redescoberta encantadora, foi preciso muito planejamento — conta Júnior, guia e idealizador da rota turística.
O escritor brinca que será guiado pelo Fusca vermelho 1975, exemplar conservado na estrutura original. Júnior, ou melhor, o Fusca será o desbravador de caminhos para os seis carros que o seguirão.
No "abre-alas", além de Júnior, estará a mulher dele, Iole Dahme, 35 anos. Eles já percorreram o roteiro três vezes. Também com o Fusca, os dois viajaram pelo país, e foi desse passeio que surgiu a idéia de percorrer a América do Sul.
— Tínhamos o sonho de conhecer todos os estados brasileiros com o meu carro preferido. Depois de realizá-lo, esticamos o projeto para a América. Deu certo e agora virou hobby — orgulha-se.
Além de sempre excursionar com o Fusca, o motorista tem outra peculiaridade, motivada por uma aposta entre amigos. Júnior viaja de saia. Sempre.
As histórias do Fusca renderão um livro no ano que vem. A obra Nos Confins da América, caminhos e descaminhos do continente sul-americano está em fase de finalização.
Diário Catarinense
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